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Fonte: Org. Joguelimpo
http://www.joguelimpo.org.br/
Foto da homenagem em Arembepe realizada hoje (Fonte: Camacari Notícias). Observem a quantidade de barcos cheinhos de futuros resíduos a serem lançados no mar.
Muitos animais confundem resíduos plásticos com seu alimento natural. Sua ingestão pode causar o bloqueio do trato digestivo e/ou sensação de inanição, matando ou causando sérios problemas à sobrevivência do animal.
A água-viva e outros animais que se alimentam por filtragem, freqüentemente consomem o lixo flutuante ou ficam presos nele.
O lado bom dessa história é que alguns religiosos, preocupados com a questão ambiental, já adaptaram o ritual de fé de forma a causar menos impactos ambientais marinhos. Procuram levar ao mar oferendas biodegradáveis, ou seja, compostas por materiais que em poucos dias ou meses entram em decomposição, e assim não contribuem para a poluição de nossas praias. Ao invés de bonecas de plásticos, levam as de pano. Ao jogar comida no mar, ao invés de embalar em prato plástico, preferem folhas naturais. Os presentes que seriam transportados em cestas de vime, são levados em cestas de palha; além disso, recipientes de metal são substituídos pelos de madeira.
Essa é uma atitude que deveria ser seguida por todos os adeptos, já que a situação ambiental do planeta nos dias atuais já não suporta mais ações isoladas, onde somente o ritual religioso é prevalecido. É preciso refletir sobre quais ações mais sustentáveis poderão substituir as que degradam a natureza e promover essa discussão nas instituições religiosas já é um grande passo.
Referências: http://www.ycarai.org.br/natureza.htm